Alguém era un homem nem alto nem baixo. Era um bocadinho vergonhoso, não falava muito. Gostava muito de passear sozinho pela noite e andava muito rápido.
O seu dia favorito era sexta-feira, um dia como outro, mais era o seu dia. Fazia um pouco de frio e as ruas estavam abandonadas. Somente as folhas caminhavam, um pouco assutadas. O vento não parava de soprar, os postes de luz eram intermitentes. O sol fos-se dormir, chegou a noite.
Alguém dormia de dia e à noite andava e anadava. Levantou-se com os olhos “pegados”. Esperava uma nova noite, uma nova oportunidade de perambular pelas ruas escuras. Uma voz no seu interior disse-lhe: não saias na rua. Alguém não fiz muito caso e baixou as escadas. Ja estava na rua. Os seus passos eram largos e pesados. O silêncio reinava, somente escutava a sua respiração, a sua cadência. Alguém não tinha família nem parentes, era a sombra ondulada, os seus passos.
Alguém contemplou o seu rosto numa vitrine. Não tinha olhos, não tinha sorriso. Alguém era um espectro. Uma vida por viver e não tinha nome. Os dias pesavam demasiado. Alguém mudou de vida e de aspecto. Alguém foi Paulo, foi contente. Paulo foi uma pessoa, não um espectro. Paulo trablahou e brincou de viver. Paulo foi, o que se chama uma pessoa normal.
Carles. A
Muy bonito el texto, Carlos!!
ResponEliminaQué nivelazo tienes ya ¿eh?
Un besote!
:)
Rocío.
Hola Rocío me alegro mucho de que me comentes, es una redacción corregida por el profesor.
ResponEliminaCuídate mucho. Un beso !